O calor da cera, chega antes da luz da vela.
Os lábios encontram o café, não antes do aroma cativar o nariz.
Os pés, mesmos cobertos por grosso couro, enchem de terra os dedos antes do sol brilhar.
Antes do sol brilhar, ele estará lá. Pois a praga não espera, a geada não perdoa, o tempo não falha...Rápido à debulhar, colher, ensacar, vender viver do bom cansaço sem fadiga, honesto tesouro verde e amarelo.
olhar as palhas ao chão, entrar e dormir. Pois amanhã, antes da luz da vela me encontrar, meu baú a céu aberto me chamará.
Até amanhã, meu fiel milharal.
Para ver mais poemas, contos e artigos sobre "Milho" acesse o Apanhador, ou confira a história de nosso incrível Visconde...
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