Meus pulsos abertos, não contam das lágrimas caídas, pernas
rígidas, joelhos moídos, bitucas dentes sujos.
O final vermelho do dia, as calçadas, os cães, os
transeuntes, comércios e os atletas de final de dia, não sabem o porquê da
roupa suja.
Meus tantos irmãos não ligaram, pro relógio ignorado, pro
grito abafado, pro olhar amargurado, pra solidão.
Esqueça, esqueça e tente dormir.
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